A crise que tem afectado o sistema económico tem servido de pretexto para os vários Governos da UE realizarem ataques ferozes a toda a classe trabalhadora. Os PEC´s, implementados pelo Governo PS/Sócrates, semelhantes aos outros planos de austeridade dos restantes países da UE, têm-se traduzido na diminuição do salário real, aumento dos impostos, menos saúde pública, cortes no subsídio de desemprego e no RSI, deixando inúmeras famílias em situações verdadeiramente dramáticas.
Face ao ataque dos mais diversos Governos, plataformas sindicais Europeias convocaram, para 29 deste mês, uma Jornada de Luta - é necessário que a classe trabalhadora europeia esteja unida e dê uma resposta à ofensiva dos patrões. Em França milhões de pessoas saíram à rua em protesto com as políticas de Sarkozy, na Grécia o povo grego continua a demonstrar a sua resistência às medidas de austeridade implementadas pelo Governo. Por cá começam a desenhar-se algumas lutas como a greve de 3 dias da PSP na altura da cimeira da NATO.
Ao mesmo tempo recomeçaram as campanhas presidenciais. Manuel Alegre assume-se como o candidato que defenderá o estado social e José Sócrates aproveitou a proposta de revisão constitucional do PSD para se autoproclamar como o grande defensor dos serviços públicos. Isto não passa de uma encenação. Estes discursos são a “máscara” de esquerda atrás da qual se esconde o verdadeiro PS. É o Governo PS que mais tem atacado as conquistas de Abril. Querem-nos impor uma falsa dicotomia PS/PSD, quando os PEC`s foram engendrados por ambos os líderes partidários. Alegre, com os seus discursos de defesa dos serviços públicos, tenta persuadir-nos que a sua candidatura é a única que pode impedir a vitória da direita, mas ele é o candidato do Governo que tem privatizado diversos sectores e que mais ataques tem feito ao Serviço Nacional de Saúde. Por todas estas razões Alegre não é o candidato da classe trabalhadora.
A participação na manifestação de 29 de Setembro é extremamente importante, esta mobilização deve servir de ensaio para uma greve geral massiva que paralise toda a Europa para deixarmos claro que não pagaremos
uma crise que não é nossa!
Face ao ataque dos mais diversos Governos, plataformas sindicais Europeias convocaram, para 29 deste mês, uma Jornada de Luta - é necessário que a classe trabalhadora europeia esteja unida e dê uma resposta à ofensiva dos patrões. Em França milhões de pessoas saíram à rua em protesto com as políticas de Sarkozy, na Grécia o povo grego continua a demonstrar a sua resistência às medidas de austeridade implementadas pelo Governo. Por cá começam a desenhar-se algumas lutas como a greve de 3 dias da PSP na altura da cimeira da NATO.
Ao mesmo tempo recomeçaram as campanhas presidenciais. Manuel Alegre assume-se como o candidato que defenderá o estado social e José Sócrates aproveitou a proposta de revisão constitucional do PSD para se autoproclamar como o grande defensor dos serviços públicos. Isto não passa de uma encenação. Estes discursos são a “máscara” de esquerda atrás da qual se esconde o verdadeiro PS. É o Governo PS que mais tem atacado as conquistas de Abril. Querem-nos impor uma falsa dicotomia PS/PSD, quando os PEC`s foram engendrados por ambos os líderes partidários. Alegre, com os seus discursos de defesa dos serviços públicos, tenta persuadir-nos que a sua candidatura é a única que pode impedir a vitória da direita, mas ele é o candidato do Governo que tem privatizado diversos sectores e que mais ataques tem feito ao Serviço Nacional de Saúde. Por todas estas razões Alegre não é o candidato da classe trabalhadora.
A participação na manifestação de 29 de Setembro é extremamente importante, esta mobilização deve servir de ensaio para uma greve geral massiva que paralise toda a Europa para deixarmos claro que não pagaremos
uma crise que não é nossa!